terça-feira, 31 de maio de 2011

Porque Balançamos os Braços ao Caminhar ?

A pesquisa foi realizada em parceria com a Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e revelou algo que há muito tempo intrigava os cientistas.

Por que balançamos os braços ao caminhar? Você já notou que a mão que vai à frente é oposta à perna que executa o passo?

Perguntas como estas intrigavam cientistas de todo o mundo há bastante tempo. Acreditava-se que o balanço dos braços era um resquício evolutivo de nossos antepassados quadrúpedes.

No entanto, cientistas da TU Delft (Universitade de Tecnologia de Delft) e da Universidade de Michigan realizaram uma pesquisa e descobriram o verdadeiro motivo do balanço de nossos braços enquanto andamos. Eles construíram um modelo mecânico para se ter uma idéia da dinâmica do movimento e contaram com o apoio de dez voluntários.

Aos voluntários foi pedido que caminhassem de um lado para o outro normalmente, depois com os braços presos ao corpo e, por fim, com os braços movimentando-se em sincronia com os passos de cada perna.

Os pesquisadores constataram que segurar os braços enquanto se caminha requer 12% a mais de gasto metabólico do que andar normalmente.

Quando se faz o movimento conhecido como antibalanço, no qual o braço que vai à frente é do mesmo lado que a perna que excuta o passo, é necessário 26% a mais de energia.

Com os resultados, os cientistas conluíram que o movimento dos braços contrabalança o movimento giratório do corpo durante a caminhada, além de suavizar o movimento e diminuir a necessidade de gasto energético.

“Longe de ser um resquício facultativo das necessidades locomotoras de nossos ancestrais quadrúpedes, o balanço dos braços é uma parte integral da economia energética do caminhar humano”, concluíram os pesquisadores.

sábado, 28 de maio de 2011

Chocolate !

Histórias, mitos e os prós e contras para a saúde desta deliciosa guloseima

Com a chegada da Páscoa, o que todo mundo quer é um coelhão para trazer aquele merecido ovo de chocolate.  Pois é, chocolate combina com amor, beijos, carinho e porque não, com sexo – apesar de uma pesquisa mundial séria ter revelado que as pessoas, principalmente as mais carentes, preferem chocolate a sexo. Melhor seria ter os dois…

Breve história
O chocolate já é especial desde o nome que originalmente é Theobroma, que do grego quer dizer “alimento dos deuses”, e não deve ser à toa.
A história do chocolate começou com as civilizações asteca e maia, na América Central, onde hoje ficam os territórios do México e da Guatemala.

Lá no México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personificava a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau. Eles festejavam as colheitas com rituais cruéis de sacrifícios humanos, oferecendo às vítimas taças de chocolate.

Um dia Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem – a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de “um cunho”, que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no calendário que ele mesmo criara para os astecas.

Em toda aquela região a importância do cacau não residia apenas no fato de que dele se obtinha uma bebida fria e espumante, chamada “tchocolath”.

Colombo, o primeiro europeu a provar o chocolate, não lhe deu a mínima importância. Mal sabia que um dia ele seria apreciado no mundo inteiro.
Hoje, o Brasil ocupa a posição de sexto maior produtor mundial de cacau.
Sexo e chocolate
Uma piada diz que chocolate é melhor que sexo porque até mole é gostoso. Hehehehe. Bobagem.

Chocolate !

Histórias, mitos e os prós e contras para a saúde desta deliciosa guloseima

Com a chegada da Páscoa, o que todo mundo quer é um coelhão para trazer aquele merecido ovo de chocolate.  Pois é, chocolate combina com amor, beijos, carinho e porque não, com sexo – apesar de uma pesquisa mundial séria ter revelado que as pessoas, principalmente as mais carentes, preferem chocolate a sexo. Melhor seria ter os dois…

Breve história
O chocolate já é especial desde o nome que originalmente é Theobroma, que do grego quer dizer “alimento dos deuses”, e não deve ser à toa.
A história do chocolate começou com as civilizações asteca e maia, na América Central, onde hoje ficam os territórios do México e da Guatemala.

Lá no México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personificava a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau. Eles festejavam as colheitas com rituais cruéis de sacrifícios humanos, oferecendo às vítimas taças de chocolate.

Um dia Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem – a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de “um cunho”, que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no calendário que ele mesmo criara para os astecas.

Em toda aquela região a importância do cacau não residia apenas no fato de que dele se obtinha uma bebida fria e espumante, chamada “tchocolath”.

Colombo, o primeiro europeu a provar o chocolate, não lhe deu a mínima importância. Mal sabia que um dia ele seria apreciado no mundo inteiro.
Hoje, o Brasil ocupa a posição de sexto maior produtor mundial de cacau.
Sexo e chocolate
Uma piada diz que chocolate é melhor que sexo porque até mole é gostoso. Hehehehe. Bobagem.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A História do Beijo


Untitled-1

Os historiadores não sabem muito sobre a história inicial do beijo. Quatro textos em Sânscrito Védico, escritos na Índia por volta de 1500 a.C., parecem descrever pessoas se beijando. Isso não significa que ninguém tenha se beijado antes, nem que os indianos tenham sido os primeiros a se beijar. Os artistas e escritores podem ter considerado o beijo particular demais para ser descrito na arte ou literatura.

Após sua primeira menção por escrito, o beijo não apareceu muito na arte ou na literatura por algumas centenas de anos. O poema épico indiano “Mahabharata” descreve o beijo nos lábios como um sinal de afeto. O “Mahabharata” foi transmitido oralmente por milhares de anos antes de ser escrito e padronizado, em torno de 350 d.C.

O texto religioso indiano “Vatsyayana Kamasutram“, ou o “Kama Sutra“, também descreve uma variedade de beijos. Ele foi escrito no século VI d.C. Os antropólogos que acreditam que o beijo é um comportamento aprendido afirmam que os gregos souberam sobre ele quando Alexandre, o Grande, invadiu a Índia em 326 a.C.

Não há muitos registros sobre os beijos no mundo ocidental até a época do Império Romano. Os romanos costumavam usar o beijo para cumprimentar amigos e familiares. Os cidadãos beijavam a mão do Imperador e, naturalmente, as pessoas beijavam seus parceiros. Os romanos tinham três categorias para o beijo:

osculum era um beijo na bochecha
basium era um beijo nos lábios
savolium era um beijo profundo

COMO É A VISÃO DE UM CACHORRO !

Uma dúvida comum é se o cão enxerga em cores ou em preto-e-branco e a verdade é que eles têm a capacidade de enxergar cores, mas não da mesma maneira que nós. Para os cães, as cores verde, amarelo, laranja e vermelho não têm diferença nenhuma. É uma espécie de daltonismo para estas cores. Mas o cão consegue diferenciar as cores violeta, azul e verde.
Muitos estudiosos crêem que o cão enxerga um tom de amarelo quando olha para as cores vermelho, verde e amarela, e seria exatamente por isso que ele não conseguiria diferenciá-la.

Em resumo, os cães enxergam cores, mas com menos matizes e menos precisão que nós, que conseguimos diferenciar cerca de 10 milhões de cores e combinações diferentes

Por outro lado, eles tem a capacidade de perceber tantos tons de cinza que é quase impossível testar completamente este talento, em função de nossas próprias limitações.
A explicação mais aceita para este fenômeno é que os canídeos antigos, antepassados de nossos cães, eram caçadores noturnos e a diferenciação dos tons de cinza era muito mais importante que a visão das cores.

E como todos os predadores, os cães identificam rapidamente objetos em movimento. Isso era fundamental para seu bom desempenho na caça. Ainda hoje existem numerosas raças que “caçam com a visão”, como os galgos, whippets  e quase todos os lebréis. Este é um fator dos mais desenvolvidos na visão canina, podendo, em campo aberto, distinguir objetos do tamanho de um gato em movimento a quase 1.000 m. Por outro lado podem demorar a enxergar um objeto parado que você tenta mostrar a 1 metro de distância.

Por isso é mais fácil chamar a atenção de seu amigo com movimentos e sinais.

Portanto podemos afirmar que os cães não enxergam melhor ou pior que nós, apenas o fazem de uma forma diferente.

COMO É FEITA A MORTADELA !

Mortadela (em Italiano, Mortadella) é um embutido feito de carnes de diversos animais, especialmente suínos e bovinos, e cubos de gordura, geralmente do pescoço suíno. Os temperos geralmente usados incluem pimenta preta (inteira ou moída), murta, noz moscada e coentro.
Existem duas teorias sobre a origem da palavra mortadela. A primeira indica que o recheio de porco que este enchido contém era, no passado, moído finamente, de forma tradicional, até chegar a uma consistência de goma, sendo usado para este efeito um almofariz, conhecido em Italiano como mortaio. O nome poderia, assim, ser proveniente da utilização deste instrumento.
A segunda teoria sugere que o nome mortadela pode ser derivado de uma salsicha romana temperada com murta, em vez de pimenta, designada pelos romanos como farcimen mirtatum
A mortadela teve origem em Bolonha, na Itália. Um relato de uma linguiça similar à mortadela datado de 1376 pode ser a referência mais antiga da iguaria.
Foi levada para a América Latina pelos imigrantes italianos, no início do século 20, sendo hoje popular no Brasil, na Argentina e no Uruguai.
atriz Sophia Loren é considerada madrinha do produto após ter estrelado um filme chamado La Mortadella em 1971.
No Brasil, a Instrução Normativa N.º 4/2000 do Ministério da Agricultura definiu a classificação em cinco variedades de Mortadela:
* Mortadela (propriamente dita)
  • Carnes de diferentes espécies de animais de açougue, carnes mecanicamente separadas, até o limite máximo de 60%; miúdos comestíveis de diferentes espécies de animais de açougue (Estômago, Coração, Língua, Fígado, Rins, Miolos), pele e tendões no limite de 10% (máx) e gorduras.
* Mortadela Tipo Bologna
  • Carnes Bovina e/ou suína e/ou ovina e carnes mecanicamente separadas até o limite máximo de 20%, miúdos comestíveis de bovino e/ou suíno e/ou ovino (Estômago, Coração, Língua, Fígado, Rins, Miolos), pele e tendões no limite de 10% (máx) e gorduras.
* Mortadela Italiana
  • Porções musculares de carnes de diferentes espécies de animais de açougue e toucinho, não sendo permitida a adição de amido.
* Mortadela Bologna
  • Porções musculares de carnes bovina e/ou suína e toucinho, embutida na forma arredondada, não sendo permitida a adição de amido.
* Mortadela de Ave
  • Carne de ave, carne mecanicamente separada, no máximo de 40%, até 5% demiúdos comestíveis de aves ( Fígado, Moela e Coração) e gordura.
Fonte: Wikipédia

O QUE É ENCHENTE !

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes, diques, etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.

Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia Sanitária, Engenharia Ambiental e outros.

Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.



Fonte: Wikipédia

TUDO SOBRE UNHA !

A unha é uma estrutura composta por queratina presente na ponta dos dedos da maioria dos vertebrados terrestres. É produzida por glândulas em sua base que secretam grossas camadas de queratina, que se mantêm aderidas à pele até a sua extremidade.

As unhas assumem formas e funções diferentes nas várias espécies animais. Na forma de garras, servem para cavar ou agarrar um substrato ou um alimento. Na forma de cascos, atuam absorvendo o impacto dos membros durante corridas ou para absorver o peso do animal. Nos humanos e em muitos primatas, as unhas são reduzidas, arredondadas e quadradas, o que favorece a precisão na manipulação de objetos com a ponta dos dedos, além de facilitar a ação de segurar galhos ou objetos com as mãos e pés.
1- Lâmina ungueal: o que se convenciona chamar de unha; porção rígida e translúcida, composta de queratina.
2- Paroníquia: a dobra de pele nos lados da unha.
3- Lúnula: a parte branca convexa do leito da unha.
4- Eponíquio: a região entre a finalização da pele do dedo na face superior da unha e a porção proximal da unha.

As unhas são feitas de uma proteína rígida chamada queratina e são uma forma modificada dos cabelos, são compostas por:

* A margem livre é a parte da unha que se estende além do dedo. Não há terminações nervosas nessa região, logo não sentimos dor ao cortá-la.
* A matriz ungueal ou raiz da unha – é a porção proximal da unha que cresce. Está embaixo da pele.
* Eponíquio ou cutícula que é uma dobra de pele na porção proximal da unha.
* Paroníquia que é a dobra de pele nos lados da unha.
* Hiponíquio que é um fixação entre a pele do dedo e a porção distal da unha.
* Lâmina ungueal que é a parte que nós pensamos quando dizemos unha, a porção rígida e translúcida, composta de queratina.
* Leito ungual que é o tecido conjuntivo aderente que está fortemente aderido à lâmina ungueal. Possui uma grande quantidade de terminações nervosas.
* Lúnula que é a parte branca convexa do leito da unha.
* Prega ungueal uma prega da pele dura sobreposta como de base de uma unha.

Fonte: Wikipédia

O arrepio !

arrepio




Arrepio é uma função corporal humana em resposta ao frio. Quando a temperatura interna do corpo diminui, o reflexo de arrepio é disparado. O grupo de músculos em volta dos órgãos vitais começam a tremer em pequenos movimentos na tentativa de criar calor gastando energia.
Outras respostas observadas em pessoas com frio (por exemplo, nadadores saindo de uma piscina em um dia de vento frio), são dançar sem sair do lugar, abraçar a si mesmo com os braços ao redor do torso, aconchegar-se e usar isolantes térmico como toalhas.

O arrepio protege o corpo das baixas temperaturas. O ar é um dos melhores sistemas de isolamento térmico.

Em baixas temperaturas, ocorre o arrepio. Os pêlos levantados fazem com que uma camada de ar fique parada sobre a pele, funcionando como isolante térmico.

O músculo eretor do pêlo é o responsável pelo arrepio.

Ao mesmo tempo, o corpo provoca a vasoconstrição (diminuição do calibre dos vasos que percorrem a pele), reduzindo o volume de sangue que passa por ela. Desta forma, diminui a quantidade de sangue esfriado, o que evita uma maior perda de calor do corpo.

Fonte: Wikipedia.org

terça-feira, 24 de maio de 2011

Você Sabia ?


PORQUE ARROTAMOS ?
Arroto (nome vulgar para eructação), frequentemente acompanhada de som característico, ocorre quando gases do estômago são expelidos através da boca. É causada, em geral, pela liberação  do ar engolido ou de dióxido de carbono produzido no estômago.

Embora a maior parte do ar deglutido, quando nos alimentamos ou engolimos saliva, seja absorvida pelo organismo, uma pequena quantidade desses gases precisa ser eliminada.

A eructação não costuma representar problema médico, mas merece atenção quando adquire caráter persistente.

Em diferentes culturas e épocas, arrotar à mesa pode ser sinal de boa ou má educação. Atualmente, o arroto pode ser sinal de má educação ou ainda de rebeldia.

Muitos outros mamíferos, como bovinos, cães e ovelhas também arrotam. No caso dos ruminantes, o gás expelido é realmente metano produzido como um subproduto do processo digestivo do animal. Organismos anaeróbicos, tais como Escherichia coli (E. coli) e arqueas metanogênicas produzir este efeito. Uma vaca média é pensado para emitem entre 542 litros (se localizado em uma granja) e 600 litros (se em um campo) de metano por dia através de arrotos e expiração, fazendo com que o gado cultivado comercialmente seja um dos principais contribuintes para o efeito estufa  sendo que 95% deste gás é emitido através do arroto. Isso levou os cientistas da Comunidade Científicae Industrial Research Organisation de Perth, na Austrália, para desenvolver uma vacina anti-metano para minimizar o metano em arrotos do gado.

Um dos motivos que leva as vacas domesticadas a arrotar tanto, é porque os alimentos com que são muitas vezes alimentadas com que seu sistema digestivo não evoluíram ao processo, como milho e soja. Alguns agricultores têm reduzido arrotos em suas vacas, alimentando-os de alfafa e semente de linhaça, que estão mais próximas das gramíneas que haviam comido no estado selvagem, antes de serem domesticadas.

Em alguns animais, a falta de arrotar com sucesso pode ser fatal. Isto é particularmente comum entre os ruminantes domésticos que têm permissão para gorge no trevo primavera muito rico ou alfafa. A condição, conhecida como bloat é basicamente uma pressão elevada acumulação de gases gástricos e requer tratamento veterinário imediato, geralmente com a inserção de uma mangueira de borracha flexível para o esôfago ou, em casos extremos, a punção do lado do animal com um bisturi para expulsar a construir acima de gás.

Alguns peixes também são conhecidos para eliminar o ar de suas guelras, aqui o arroto é produzido pelo gás que está sendo expulso da bexiga de gás.

Fonte: Wikipédia

domingo, 22 de maio de 2011

A História de " Thor "



THOR – Thor era conhecido também como Donnar, Donar ou Donner. Este deus era amplamente cultuado pelos vikings e tido como “Senhor do Trovão, Senhor do Céu e das Chuvas Benéficas, Senhor dos Trovões, Trovoadas, Relâmpagos, Raios e Tempestades”; venerado como “Príncipe dos Deuses”; pois presidia e governava o céu, o trovão, o ar, o vento, as chuvas, as tempestades, o tempo bom, as colheitas, as frutas da Terra; também combatia a doença e a fome, e está associado aos feitos de resistência sobre-humana. Tinha por função proteger homens e deuses da influência negativa dos gigantes, sendo defensor de Asgard contra seus inimigos.

Thor é filho de Odin com Herda e, devido a isso, seu nome era muitas vezes associado à fecundidade e às questões agrícolas. Um homem enorme e belíssimo guerreiro de longos cabelos e barba ruiva, detentor de apetite voraz, sede incontrolável, voz estrondosa e penetrantes olhos que chispavam como fagulhas, empunhava um cetro assemelhando-se a Júpiter.

Usava um cinturão de ferro e o seu famoso martelo, que era sua principal arma, o martelo Miolnir ou Mjolnir, signo que faziam os crentes para pedir proteção divina, era um artefato mágico que sempre retornava às mãos do poderoso guerreiro como um bumerangue, servia para dar validade e sagrar um casamento e os demais atos judiciais.

Também para marcar com estacas as propriedades; usava-se a ferramenta sacramental para bendizer o lar; para rematar a pira funerária e sua inscrição em lápides funerárias assegurava o não retorno dos mortos.

Ele habitava o maior palácio de Asgard, o palácio Bilkirnir, que tinha 540 salas para alojar todas as pessoas humildes após a sua morte, assegurando-lhes a felicidade eterna, em igualdade para todos, para compensá-los de tudo o que na Terra tinham padecido.

Teve também uma vida doméstica importante, pois casou duas vezes, a primeira com a giganta Jarnsaxa, que lhe deu dois filhos, Magni (força) e Modi (coragem), os que foram herdeiros do martelo mágico e foram os seres destinados a povoar o novo mundo que se abriria após o fatal acaso dos deuses. E o segundo casamento, que foi, muito mais importante no mito do deus Thor, foi Sif, a bela dama dos cabelos tão louros como o ouro, que lhe deu duas filhas Lorride e Thurd.

Quando da Terra se ouvia o bramido da tempestade, os humanos sabiam que, por cima de suas cabeças, no céu, estava passando o carro de Thor, puxado pelas suas duas cabras, e estava indo lutar contra os gigantes gelados, o maior perigo para os nórdicos, sempre ameaçados pelo frio; este grande adversário e exterminador de gigantes, por quem nutria um ódio incontrolável, era também conhecido como “Senhor dos Bodes”, título oriundo da crença de que as trovoadas seriam nada mais que um passeio do príncipe em seu carro.

Thor quebra as barreiras, para ele não existem obstáculos intransponíveis, vence as dificuldades, é tido como o mais forte e corajoso, amplia os horizontes, era muitas vezes invocado em cerimônias de casamento com a intenção de suprimir qualquer dificuldade que pudesse vir a interferir na harmonia familiar dos recém-casados, além de atribuir fecundidade às esposas, ele representa a força destruidora dos elementos utilizada para fins positivos.

Na Irlanda, um dos antigos nomes dados aos vikings era “O Povo de Thor”, devido à sua coragem e força nos campos de batalha. Dia: Quinta-feira (Thursday). Cor: vermelho-fogo. Mineral: ágata-de-fogo. Mitologia: Zeus, Júpiter, Hércules ou Héracles.